tag:blogger.com,1999:blog-27566938541244566152024-02-21T07:48:45.776-03:00APRENDO SEMPRE UM POUCO MAIS - PROF.EVATANIAProf.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.comBlogger24125tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-87076792317659678502016-05-23T13:19:00.001-03:002016-05-23T13:19:35.035-03:00O que é disciplina que promove a liberdade?<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDcxMlL9dmnWDtpUhNs8lSaDL0wXyWBbGzV-vqZx6DBPDtpntWQnKs11q7bg7qt_5ndyJ4TbdjrX7zBdJ4HoF1xCZb_mMzIjdxHqbYFNRKtcVt2889Lu3qMofGiR0FGQFR5Db4dOnVZmo5/s1600/liberte-se.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="223" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDcxMlL9dmnWDtpUhNs8lSaDL0wXyWBbGzV-vqZx6DBPDtpntWQnKs11q7bg7qt_5ndyJ4TbdjrX7zBdJ4HoF1xCZb_mMzIjdxHqbYFNRKtcVt2889Lu3qMofGiR0FGQFR5Db4dOnVZmo5/s320/liberte-se.png" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> A disciplina
promove o autodomínio e também o autocontrole e com isso muitos
acreditam que podem controlar o outro. A disciplina tem seu valor e como todo
conhecimento se bem usado só pode favorecer, mas para quem a disciplina é
realmente boa? A condição de disciplina não pode se desvincular da ordem, da
organização, da seleção. Então como viver a disciplina com liberdade, com
criatividade, com autonomia? Será possível? <o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Sim é possível! <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Autonomia é o aroma sutil do autoconhecimento resultado dos
treinos e aperfeiçoamentos propostos e experimentados ao longo do processo de
disciplina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Criatividade é o resultado das experiências permitidas e
executadas em seu espaço de segurança entre o errar e o aprender. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A disciplina é sim realmente boa quando em momentos de
desenvolvimento se concede um pequeno espaço de segurança para errar e
aprender, treinar e corrigir, exercitar e aperfeiçoar. Essa é a disciplina positiva,
que colabora com a conquista da liberdade de saber fazer.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Liberdade é uma conquista, ela não existe por si só. Se
estiver liberto e pronto para viver a liberdade é porque antes não estava. A
liberdade só é plena para aqueles que conhecedores de seus limites, conhecedores
de seus poderes atuam com esse conhecimento na busca de causa e efeito, atuam na direção de
uma educação racional e emocional permitindo-se um equilíbrio dinâmico entre
disciplina e liberdade.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E finalmente... a disciplina é boa unicamente para quem à
pratica, pois dela virá a liberdade única e exclusiva que cada um merecer
conquistar.</span><o:p></o:p></div>
Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-86360644555100407622016-05-16T19:30:00.003-03:002016-05-16T19:30:31.138-03:00ÀS CRIANÇAS QUE SERÃO NOSSOS ADULTOS.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn9qb_TRvUsT16A96b4UqoVJxepfY9mSdZ1p0qGBsg5DgICPmKQBaF2XUjc_DzBFs3R08Hqa3Tdlpew7euAhwU4uDJyagbUGhc48law43paPkpNE3hUXhIO7IM2oYFnFcoKSOPT507A-9k/s1600/Nova+Imagem+%25284%2529.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="267" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn9qb_TRvUsT16A96b4UqoVJxepfY9mSdZ1p0qGBsg5DgICPmKQBaF2XUjc_DzBFs3R08Hqa3Tdlpew7euAhwU4uDJyagbUGhc48law43paPkpNE3hUXhIO7IM2oYFnFcoKSOPT507A-9k/s320/Nova+Imagem+%25284%2529.bmp" width="320" /></a></div>
<br />Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-72013292659603175272016-05-16T19:26:00.003-03:002016-05-16T19:26:53.061-03:00.<div class="MsoNormal">
<i>“O amar a si mesmo é o
começo de um romance para a vida toda. (Oscar
Wilde).”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><span style="color: red; line-height: 115%;">Autoestima</span> - Começa quando alguém nasce e é tocado com mãos
que o amam ou não. O amor de alguém é fundamental para o desenvolvimento do
amor a si mesmo. E isso está diretamente relacionado com a imagem que cada um
constrói de si mesmo, a partir da imagem que os demais projetam nos diferentes
espelhos que cada um encontra pela vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"> Autoestima é o mesmo
que amor próprio, que reconhece o grau de amor que está dentro de uma pessoa. Estar
consciente das habilidades e da capacidade que esse amor reproduz não é tarefa
fácil e nem constante. Necessita de um aprendizado. As interferências do meio, uma relação de
coodependência das pessoas e dos fatos são fatores que influenciam este grau de
autoestima. Portanto aprender e desenvolver a autoestima são esforços da consciência que une os sentimentos
aos pensamentos, à sociabilidade e a espiritualidade. Numa trama que se bem
equilibrada traz a segurança necessária de uma boa escolha... de uma conquista assertiva.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Então.... Você gosta de ser como é?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Você gosta do que vê no espelho?</span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBsVDKM1mYp7AckQkv_sc6Xt6RN-FXaTv5azb105SxEaIHiOXMYuGurRV-iBUZJDBgsaFciikgK0D56HA4PU8JHVkq26FUPL5h3YJkBYpFRNpKtFiz98NqpxZc9LmAvEyF1j_rhwK9Nfmr/s1600/autoestima.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBsVDKM1mYp7AckQkv_sc6Xt6RN-FXaTv5azb105SxEaIHiOXMYuGurRV-iBUZJDBgsaFciikgK0D56HA4PU8JHVkq26FUPL5h3YJkBYpFRNpKtFiz98NqpxZc9LmAvEyF1j_rhwK9Nfmr/s320/autoestima.bmp" width="244" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><br /></span></div>
Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-73753343790077187642016-05-09T13:54:00.000-03:002016-05-09T13:54:09.279-03:00PENSAR É UM APRENDIZADO QUE PODE SER ORIENTADO AINDA NA PRIMEIRA INFÂNCIA<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: blue; color: #558ed5; font-size: 16pt; line-height: 115%;">Cinestesia</span>
= Percepção consciente dos movimentos – saber se está sentado ou em pé sem usar
a visão. Importante porque define a
condição de aprendizado de si mesmo em relação ao ambiente.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="background: white; line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo
com os especialistas, muitas técnicas da ginástica cerebral permitem aplicar o
movimento para incrementar a potencialidade da aprendizagem e os recursos e
talentos pessoais. Por isso, através de uma série de exercícios, a cinestesia
pode criar sinapses cerebrais fortes que estimulam fluidos energéticos, como é
o caso da dopamina e da endorfina. Ler, realizar exercícios matemáticos e
aprender coisas novas são algumas das sugestões para a ginástica mental.</span></span><span style="line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="background: white; font-size: 10pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">Sinestesia</span> = significa estar
junto à sensação, psicologicamente é usada para definir algo como a sensação
que as cores podem passar..., cores quentes, cores frias, cheiros doces ou
amargos, movimentos leves ou pesados. Essa palavra deve ser usada quando
precisamos explicar que uma sensação nos remete a um movimento/visão ou um
movimento/visão nos remete a uma sensação. <o:p></o:p></div>
<div style="background: white; line-height: 16.8pt; margin-bottom: 14.65pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">A sinestesia é uma condição neurológica que
implica que o cérebro interpreta sensações de natureza diferentes em
simultâneo, ou seja, um som pode representar uma cor ou um aroma (sensações que
não são auditivas). Existe uma espécie de cruzamento de sensações em um só
estímulo. Assim, uma cor pode ter um sabor ou um som pode ter uma forma.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.8pt; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Ao
contrário do que muitas pessoas pensam, a sinestesia<span class="apple-converted-space"> </span><strong style="box-sizing: border-box;">não é uma doença</strong>, e
por isso não há tratamento para ela. É simplesmente uma forma diferente do
cérebro processar as informações obtidas através dos sentidos. A sinestesia é
uma característica hereditária, sendo mais provável acontecer se há casos
dentro de uma família. Alguns estudiosos afirmam que as pessoas que apresentam
essa característica possuem uma memória acima da média e uma criatividade
bastante desenvolvida.<o:p></o:p></span></div>
<div style="background: white; box-sizing: border-box; line-height: 16.8pt; margin: 0cm 0cm 14.65pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 10.0pt;">Cerca de uma em cada
300 pessoas têm sinestesia, ou seja, a capacidade de aprender através da
sinestesia<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="background: white; font-size: 10pt; line-height: 115%;">
</span></div>
<div class="MsoNormal">
<i>“ O sonho é uma
montanha que o pensamento há de escalar. Não há sonho sem pensamento. Brincar é
ensinar ideias. (Andrea Azulay)”.<o:p></o:p></i></div>
Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-62181439981093829742016-05-09T13:07:00.001-03:002016-05-09T13:07:12.890-03:00Angélica Sátiro - La maleta mágica de una pedagogía divertida - Jornades...<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/NhBLFSV0Gz4" width="480"></iframe>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-35131749525994634782016-05-06T17:32:00.000-03:002016-05-06T17:44:00.226-03:00<h1 class="titulo mhtb" style="border: 0px; font-family: eudaldheadlinebold; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: 48px; margin: 0px 0px 40px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: large;">Compartilhar a informação é mais que obrigação é uma satisfação.<a href="https://www.facebook.com/evatania.tania" target="_blank">https://www.facebook.com/evatania.tania</a></span></h1>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN9_QFcsi8A7QR4h0ozS9mC0El4GiW-PDe7hZKg03pr8tZ3vZ1En8F-pQ7T42fCrh9QvMeNBzip6YuY-AmYWmr3A0hDw7D5BfT55-_cc3a9j8fhOHH_TvgD00HbyiutYdE8Axi-Ph_0wLx/s1600/Nova+Imagem+%25282%2529.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjN9_QFcsi8A7QR4h0ozS9mC0El4GiW-PDe7hZKg03pr8tZ3vZ1En8F-pQ7T42fCrh9QvMeNBzip6YuY-AmYWmr3A0hDw7D5BfT55-_cc3a9j8fhOHH_TvgD00HbyiutYdE8Axi-Ph_0wLx/s320/Nova+Imagem+%25282%2529.bmp" width="213" /></a></div>
<h1 class="titulo mhtb" style="border: 0px; font-family: eudaldheadlinebold; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: 48px; margin: 0px 0px 40px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-large;">"A criança não quer pais perfeitos, quer pais presentes", diz cineasta.</span></h1>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;"><em style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Estela Renner, diretora de ‘O Começo da Vida’, que estreia esta semana em SP, relata o que aprendeu, para fazer</strong></em><em style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o documentário, ouvindo pais </strong></em><em style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">e especialistas</strong></em><em style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">de nove países sobre a importância do amor</strong></em><em style="border-image-outset: initial; border-image-repeat: initial; border-image-slice: initial; border-image-source: initial; border-image-width: initial; border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">e do ambiente na primeira infância</strong></em></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;">Quando a cineasta <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Estela Renner r</strong>ecebeu o convite para dirigir um filme sobre a primeira infância não imaginava que passaria por tantas descobertas. Mas, à medida que sua pesquisa se desenvolvia, surpreendeu-se com a capacidade transformadora desse período das crianças. É esse retrato que ela aborda e expõe no documentário O Começo da Vida que estreia em São Paulo na quinta-feira.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;">Interessada em filmes engajados, a diretora de <em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Muito Além do Peso</em>saiu à cata de um recorte que se mostrasse capaz de “transformar a sociedade de alguma maneira”. E obteve êxito, como explica nesta entrevista à repórter <strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Marilia Neustein</strong>. “O filme se tornou uma ferramenta de empoderamento para os pais. Porque mostra que a criança não precisa de brinquedos caros e nem de experiências caras. O que ela precisa é muito mais acessível”, afirma. E acrescenta: “Quem já viu uma criança fazer suas descobertas encontrou ali o extraordinário”. É o “estar presente, mesmo cansada. A criança não quer os pais perfeitos, quer que estejam presentes”.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;">O longa, que será exibido dia 26 no BID, em Washington, e dia 27 na ONU, em Nova York, procura demonstrar como algumas dessas questões são universais. De que forma? Estela viajou e entrevistou pessoas de nove países. Sua lista inclui gente comum e celebridades como Gisele Bündchen e o Nobel de Economia James Heckman. Dessa diversidade extraiu lições sobre o peso do amor, das relações em família. Deu-se conta de que não estava fazendo um filme “sobre primeira infância”, mas “sobre um projeto de humanidade, que é algo muito maior”. Abaixo, os melhores trechos da entrevista.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Quais motivações a levaram a fazer um filme sobre esse tema?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">A minha produtora, a Maria Farinha Filmes, tem um interesse grande em produzir filmes engajados, que as pessoas lá na ponta estão desejando como informação. Isso aconteceu com o<em style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> Criança, a Alma do Negócio, Muito Além do Peso, Território do Brincar, Tarja Branca.</em></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">E por que primeira infância?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">A Fundação Maria Cecília Souto Vidigal nos procurou, porque queriam um filme focado nesse tema – e sem nenhum recorte específico. Quando o convite chegou, pensei no desafio e numa grande pesquisa. Então, me questionei qual seria o recorte adequado.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">E o que descobriu com a sua pesquisa?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Durante todo o processo de leituras ou entrevistas com especialistas, uma constatação se repetia: que a maior revolução da neurociência, da pedagogia, da psiquiatria… é que a criança é formada não só a partir da sua carga genética, mas também a partir das relações que ela tem com o meio ambiente.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Concretamente, que ambiente e que interações são essas?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Foi justamente o que me perguntei. Ficou claro que, ao falar de ambiente e interações, todos esses especialistas estavam falando de amor. A relação que temos com nossos irmãos, avós, com as histórias que nos são contadas… isso é o que nos forma. Então, se temos tudo isso pra dar a uma criança… por que não estamos dando? Como podemos ser esse ambiente para as crianças? Fiz um filme inteiro sobre isso.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Você já explicou que o filme é dividido em atos.</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Sim, no primeiro mostramos como o bebê não é um objeto de cuidados, mas uma pessoa potente, capaz. Isso deve ser levado muito a sério. Meu olhar em relação aos bebês mudou muito, porque eu tenho três filhos. Eu achava importante as crianças brincarem, mas não entendia o que existia dentro da brincadeira. O filme abre para essa importância dos relacionamentos: com a mãe, pai, a natureza, o brincar, a importância de ficar em silêncio. E o terceiro ato fala um pouco do que pode acontecer se a criança não tem isso.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">E como foi essa parte?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Foi muito forte. No começo eu achava que estava fazendo um filme sobre primeira infância. Passando o tempo, descobri que estávamos falando sobre um projeto de humanidade. Algo bem maior do que nós.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Você entrevista, no filme, pessoas de diversos países, culturas e classes sociais. O que de universal você encontrou?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Fui buscar um recorte universal dos relacionamentos humanos. Estamos todos no mesmo barco e isso ficou muito claro. Falamos com um pai viúvo – que mora na maior favela da África –, com um chinês de classe média e com Gisele Bündchen. E fizemos a mesma pergunta: “O que você quer para seus filhos?” E eles querem a mesma coisa. A Gisele, por exemplo, diz que quer ouvi-los. E a mesma resposta tivemos de uma mãe que tem 13 filhos e vive num ambiente marcado pela violência. Ficou claro que o recorte do filme não é um recorte geográfico, e sim de sentimentos, de relacionamentos humanos, que nos unem.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Isso foi o mais revelador?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">O que foi mais revelador foi entender, no decorrer do processo, que esse filme pode ter uma importância grande. Um dos desafios que me propus foi pegar o conhecimento de especialistas renomados que entrevistamos e juntá-lo com o cotidiano de todo mundo. E o filme se tornou uma ferramenta de empoderamento para os pais. Porque mostra que a criança não precisa de brinquedos caros e experiências caras. O que ela precisa é de algo muito mais acessível. Quem já viu uma criança fazer suas descobertas encontrou ali o extraordinário. É só você conseguir estar presente, mesmo cansada. A criança aceita seu cansaço. Ela não quer os pais perfeitos, mas presentes.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">No trailer tem uma fala do prêmio Nobel James Heckman, sobre como o amor é uma parte importante para a economia e pouco valorizada na sociedade.</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Acho que esse conceito ficou muito na casa do poeta viajante, do hippie… Mas se há uma coisa que faz o mundo girar é o amor. Só que não o colocamos no centro de tudo. Precisamos de um Nobel de Economia dizê-lo para acreditar. Mas, tudo bem. Ele está falando e espero que isso seja importante para líderes de empresas, políticos, para quem pode fazer mudanças em um escopo maior.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Você citou as crianças que não recebem amor nesse período da vida. O que descobriu?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Tem uma área grande, a da epigenética, que diz que toda criança nasce com o potencial de ser afetuosa, mas, se não foi amada pelos pais, quando for mãe ou pai também não vai saber amar o filho. Então, é intergeracional.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Cria-se uma linha sucessória de não amores?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Exatamente. Você perde a a capacidade de amar. É claro que somos resilientes, aprendemos, evoluímos, mas os períodos de formação são os que cimentam a nossa personalidade. Então é complexo. Mas o filme traz a mensagem de que se você melhora, tem a capacidade de transformar a humanidade. As crianças têm a potência de uma humanidade dentro delas, são os elementos que estão contando essa história, não a gente.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">O que vemos no mundo são grandes demonstrações de radicalização e intolerância.</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">É verdade. Existem grupos de extremistas que premiam a morte. E, de repente, estamos falando de pais, crianças, e de todo mundo que quer dar para as crianças vontade de vida.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">E como fazer isso?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Valorizando a ética, a moral, a beleza, cuidado, criatividade, liberdade, amor, afeto, chão, abraço… São esses os valores a construir… E a partir deles é que temos de construir uma sociedade. Não através de pessimismo, mas a partir de otimismo.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Já se discute a questão de gênero na infância também.</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Sim. Acho que é na infância e nasce o machismo. Se você tem não uma licença parental para o homem, é como se essa presença não fosse importante para o bebê. O pai que cuida do filho e exerce a empatia no relacionamento com ele, com certeza será um homem diferente. Não é só o bebê que ganha, o pai também. A sociedade ganha. E o pai que participa valoriza muito mais a função materna também. Mostramos no filme que, muitas vezes, a função materna não precisa ser necessariamente exercida pela mãe. E muitas vezes não é.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="font-size: x-small;">Qual o próximo projeto?</span></strong><br />
<span style="font-size: x-small;">Nenhum assunto me é tão visceral, depois desse, como as mudanças climáticas.</span></div>
<div style="border: 0px; font-family: georgia; font-stretch: normal; line-height: 30px; margin-bottom: 17px; margin-top: 17px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: x-small;">Por Sonia Racy - 02/05/2016. Estadão.</span></div>
<div>
<br /></div>
Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-73297234786469206492013-10-14T20:09:00.003-03:002013-10-14T20:09:43.072-03:00Matemática para Deficientes Visuais através do Multiplano e porque não para TODOS.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/qVC2nHZcHT8" width="459"></iframe>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-12815943139810268542013-10-14T20:09:00.001-03:002013-10-14T20:09:39.934-03:00Matemática para Deficientes Visuais através do Multiplano e porque não para TODOS.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/qVC2nHZcHT8" width="459"></iframe>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-76949525456551545902013-10-14T19:00:00.000-03:002016-05-06T17:07:37.476-03:00O QUE SERÁ QUE SE APRENDE, OBSERVANDO APENAS A TABUADA? QUER DESCOBRIR? Acesse o Link.<a href="http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c2/Multiplication_tables_animated_v2.gif" target="_blank">http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c2/Multiplication_tables_animated_v2.gif </a><br />
<br />
Segundo observações de Pitágoras o mundo é feito de números.<br />
Segundo minhas observações o mundo fica muito melhor quando se aprende um pouco de matemática.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-37168918424372457912013-10-14T18:29:00.002-03:002013-10-14T18:29:41.600-03:00<a href="http://files.comunidades.net/profjosecarlos/Quatro_em_Linha.swf" target="_blank">http://files.comunidades.net/profjosecarlos/Quatro_em_Linha.swf</a><a href="http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/exibi-jogo.shtml?201_caixa.swf" target="_blank">http://revistaescola.abril.com.br/swf/jogos/exibi-jogo.shtml?201_caixa.swf</a>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-84328672726515946852013-10-14T18:24:00.000-03:002013-10-14T18:24:07.237-03:00JOGOS MATEMÁTICOS - GINÁSTICA PARA O CÉREBRO<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj4479-rqJdQP5XasnOFMS_7GDRVjCrjaUofUBHlAvQRQIWWWeZWbhm6YdR-xqN5_nWlJ-67bxWHh8GYQwt6D62HinqajNNl2fCCJ52BebypugINILY_B-BVbc2UVSkEyGiEU9c6Y6F1WQ/s1600/1253823103365.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhj4479-rqJdQP5XasnOFMS_7GDRVjCrjaUofUBHlAvQRQIWWWeZWbhm6YdR-xqN5_nWlJ-67bxWHh8GYQwt6D62HinqajNNl2fCCJ52BebypugINILY_B-BVbc2UVSkEyGiEU9c6Y6F1WQ/s320/1253823103365.jpg" width="221" /></a></div>
<br />Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-65500138746436470652013-03-05T18:53:00.001-03:002013-03-05T18:53:19.217-03:00<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b><span style="color: magenta;">"A vida é maravilhosa, mesmo quando dolorida. Eu gostaria que na
correria da época atual a gente pudesse se permitir, criar, uma pequena
ilha de contemplação, de autocontemplação, de onde se pudesse ver melhor
todas as coisas: com mais generosidade, mais otimismo, mais respeito,
mais silêncio, mais prazer. Mais senso da própria dignidade, não
importando idade, dinheiro, cor, posição, crença. Não importando nada."</span></b></span></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b><span style="color: magenta;"> -
Lya Luft</span></b></span></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7cbN997m_AlbcadtEuqO-SWK3G3soEf4WX0CuSihN8GXii39U993hu6ANOsd3nJC6OKgco2L-QPzt8Gsxbq7fL6yP1jYUb4e5Zq4aa6CzK25zEey5qTjX16ZYTw4ITvpbclmGIrJoO48R/s1600/Penguins.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7cbN997m_AlbcadtEuqO-SWK3G3soEf4WX0CuSihN8GXii39U993hu6ANOsd3nJC6OKgco2L-QPzt8Gsxbq7fL6yP1jYUb4e5Zq4aa6CzK25zEey5qTjX16ZYTw4ITvpbclmGIrJoO48R/s320/Penguins.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: large;"><b><span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Courier New",Courier,monospace;"><i>Às vezes a gente esbarra em algum texto na net e se pergunta... Como posso saborear um pouco mais disso?</i></span></span><span style="color: magenta;"> </span></b></span></span>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-44277078347916944172012-07-27T14:06:00.000-03:002012-07-27T14:06:38.796-03:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxu-EEM7BJvOFW31EizgyfXrP6sn6Nocqh1jazKszkg8DcyGSDwRpabhyphenhyphenDr0NqBvIRXErtE83VVfhOyLILB-gSzIrkwc6leN4WRoEMm1LUjne4iPols0k0CtDI2z25mujBhaFwT6r4XyV8/s1600/BRA%25C3%2587OS+ABERTO+PARA+O+NOVO.JPG" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="275" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxu-EEM7BJvOFW31EizgyfXrP6sn6Nocqh1jazKszkg8DcyGSDwRpabhyphenhyphenDr0NqBvIRXErtE83VVfhOyLILB-gSzIrkwc6leN4WRoEMm1LUjne4iPols0k0CtDI2z25mujBhaFwT6r4XyV8/s320/BRA%25C3%2587OS+ABERTO+PARA+O+NOVO.JPG" /></a></div>
Nada é preciso, mas eu preciso navegar.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-1944118712637833092012-06-26T17:06:00.000-03:002012-06-26T17:26:28.186-03:00GERAÇÃO INDIGO... PROCESSO DE APRENDIZAGEM...Ao observar mais atentamente o processo educacional da civilização pode-se partir do período da Idade Média (476 – 1600). SÉCULO V - XV
Quando as crianças recebiam cuidados especiais dos seus pais até 6 ou 7 anos de idade, a partir dessa idade seguiam trabalhando, buscando seu sustento junto a família e logo, ainda dentro da adolescência já começavam a constituir família.
Aquelas gerações eram mais curtas, com estimativa de vida de 40 à 50 anos. Os tempos de aprendizagem eram menores e os conteúdos a se aprender também.
Não havia muita competição para sobrevivência, os filhos herdavam de seus pais o dinheiro, o comércio ou bens. Seguiam sua vida com sucesso ou fracasso conforme a habilidade de cada um, e assim aplicava-se uma espécie de seleção natural.
No período Moderno (1601- 1900) SÉCULO XVI – XVIII havia uma outra preocupação educacional, já existia uma grande quantidade de conhecimento acumulado nos livros e habilidades de construção e execução de materiais. E esse período é chamado de moderno, porque o conhecimento podia gerar riqueza e desenvolvimento da sociedade.
A educação das crianças ganha importância e os colégios especializados ganham espaço. O professor é valorizado e detentor do conhecimento, sua palavra e seus métodos nunca eram questionados. O conhecimento teve grande valor e era restrito àqueles que podiam comprá-lo.
Então, estudar era um privilégio para as crianças, pois acreditava-se que os adultos que não estudaram quando crianças não tinham mais tempo ou habilidades.
As crianças eram selecionadas por sua competência de aprendizagem e grau de obediência ao professor, mestre e exemplo.
Com esse grupo mais seleto, o estudo era sim, muito mais bem aproveitado, e muito do que se tenta ensinar nos dias de hoje, são conceitos desenvolvidos por estes homens e mulheres escolhidos naquela época. (Mais homens do que mulheres infelizmente).
Neste período contemporâneo (1901- até os dias atuais)SÉCULO XIX – em diante, parte das justificativas que ajudam a compreender a falta de motivação para os estudos nos dias atuais está nas condições dos professores que não servem como modelo.
Falta-lhes qualificação relativa aos temas da atualidade, à linguagem do jovem, aos conteúdos didáticos de relevância, pois sem estes elementos fica difícil incentivar um jovem imediatista e consumista do que é fácil e descartável, a olhar o estudo com simpatia e importância.
A estrutura familiar não é composta com a finalidade de transmitir valores de comportamento ou mesmo valores materiais que gerem importância para o jovem, tudo lhe parece descartável e por seguinte reciclável, em suma esta é uma geração que se contenta com pouco.
Um pai e uma mãe são os principais pilares da educação de uma criança e por isso é importante refletir o quanto eles conhecem sobre o tipo de educação que desejam para seus filhos.
Uma educação mais tradicional em que a criança precise acumular conhecimentos, técnicas, fórmulas e seja como uma enciclopédia?!?
Uma educação mais moderna que faça uma ponte entre o conhecimento já estruturado e que pode ser consultado quando preciso através da internet, e que por isso, o ajude a pensar com criatividade e encontrar soluções para cada situação?!?
Ou ainda uma educação mais individualizada capaz de reconhecer os dons individuais da criança e direcioná-la para uma construção de conhecimentos próprios do seu ser e mais humanizada no respeito às necessidades de cada um e do social?!?
Perceba-se que não existe uma contra indicação de qualquer forma educacional. O que existe é uma recomendação de atenção ao formato educacinal que essa criança precisa, e na falta desse conhecimento, dessa possibilidade, uma atenção especial ao método que os pais desejam. Só assim, se pode compreender as possíveis causas de mau desenvolvimento escolar ao qual uma criança pode passar.
Não existe um método 100% eficiente para 100% dos estudantes, isso já é consenso para todo profissional da educação. Cada criança trás consigo traços de personalidade e da estrutura ambiental onde vive, que interfere na sua forma de pensar e absorver novos conhecimentos.
Então, observar os recursos disponíveis neste momento da nossa história é o que se pode fazer para aprender como ajudar a resolver os conflitos dessa geração indigo. Ler muito e dialogar intensamente na compreensão de novas alternativas educacionais. E se tornar sim,... uma enciclopédia de conhecimentos, nem que seja de endereços eletrônicos para pesquisar e acompanhar os desenvolvimentos possíveis para essas crianças do momento. E porque não,... ser exemplo positivo de que conhecimento não é demais, e nem sinal de isolamento social. E ainda é possível dividir o tempo para aquilo que se precisa fazer sem com isso se tornar melhor do que os outros, mas cada vez melhor do que se pode ser.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFygi1rHsRreUeYK6XxELxfiRU3gXObRQQJRV-d8ZiNcCGXzcfE9nAEa-oo9s0DxnEdibSkCG7j-g26bskF_w3fs-RShMxVEjl_AbTnAXoe72e48QbBOXj4AafLggmrI-ygXq4xCCDY2nq/s1600/formatura+pai+e+filha.bmp" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="320" width="198" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFygi1rHsRreUeYK6XxELxfiRU3gXObRQQJRV-d8ZiNcCGXzcfE9nAEa-oo9s0DxnEdibSkCG7j-g26bskF_w3fs-RShMxVEjl_AbTnAXoe72e48QbBOXj4AafLggmrI-ygXq4xCCDY2nq/s320/formatura+pai+e+filha.bmp" /></a>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-32480368911860190602011-06-03T16:38:00.001-03:002011-06-03T16:46:36.369-03:00ABACATEIRO<b>Refazenda<br />
Gilberto Gil<br />
Composição : Gilberto Gil</b><br />
<br />
Abacateiro acataremos teu ato.<br />
Nós também somos do mato como o pato e o leão.<br />
Aguardaremos brincaremos no regato,<br />
Até que nos tragam frutos teu amor, teu coração.<br />
Abacateiro teu recolhimento é justamente o significado da palavra temporão.<br />
Enquanto o tempo não trouxer teu abacate,<br />
Amanhecerá tomate e anoitecerá mamão.<br />
Abacateiro sabes ao que estou me referindo, porque todo tamarindo tem. <br />
O seu agosto azedo, cedo, antes que o janeiro doce manga venha ser também.<br />
Abacateiro serás meu parceiro solitário nesse itinerário da leveza pelo ar.<br />
Abacateiro saiba que na refazenda<br />
Tu me ensina a fazer renda que eu te ensino a namorar.<br />
Refazendo tudo<br />
Refazenda<br />
Refazenda toda Guariroba.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-29500218497292078422011-05-06T18:48:00.000-03:002011-05-06T18:48:04.635-03:00Planejamento e alegria..., satisfação pela conquista<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFisUskeFERJBty0e5VMyfRlyca3V1jQx4vjX-yeaHU576cb-4c3rI3TfKZz-vRYBpOQ6FsuejYEuHX2HsAvXdZ21usp5U7Caar3Q5_diCp5_iDvCG18bA_jw5QNW0nhnETZuiJl26RzJr/s1600/planejamento+I.png" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="320" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFisUskeFERJBty0e5VMyfRlyca3V1jQx4vjX-yeaHU576cb-4c3rI3TfKZz-vRYBpOQ6FsuejYEuHX2HsAvXdZ21usp5U7Caar3Q5_diCp5_iDvCG18bA_jw5QNW0nhnETZuiJl26RzJr/s320/planejamento+I.png" /></a></div><br />
Olá começo este texto inspirada pela foto ao lado. E disposição para atingir objetivos é o ingrediente principal, de vez em quando sacudir a poeira e fortalecer o planejamento dão um empurrãozinho.<br />
Embora meu assunto principal esteja sempre no âmbito educacional, não posso esquecer que adquirir conhecimento passa pela condição essencial da saúde, disposição e planejamento.<br />
Para merecermos o que almejamos temos de ter a consciência de estarmos devidamente preparados, não se ganha uma competição sem treinos, que muitas vezes são chatos, cansativos e obrigatórios.<br />
Os especialistas recomendam que se inicie um projeto avaliando quais metas já foram alcançadas e incluir a palavra “ainda” antes daquelas que estão no processo de conquista. Rebeca Fischer, psicóloga da Sociedade Brasileira de Neurolinguística diz: “Ao se referir ao que não foi realizado, é preciso incluir o “ainda”, para lembrar que se trata de um processo em andamento”.<br />
<br />
<b>Faça uma lista com definições e objetividade:</b><br />
<br />
Quero emagrecer...quantos quilos?...Até que data?...Com qual recurso? É possível?<br />
Quero comprar um carro...qual o modelo?... até qual data?...com qual recurso? É possível?<br />
Quero comprar um apartamento...<br />
Quero passar no vestibular, concurso ou mesmo iniciar uma faculdade....<br />
<br />
Se sua resposta for sim, siga em frente. Se for não... pergunte o que mais preciso para realizar esta meta?<br />
<br />
<b>Faça um planejamento e anote os procedimentos:</b><br />
<br />
Planejar é dividir o passo a passo, qual o tempo que eu tenho para me dedicar a isso?<br />
Quanto dinheiro eu tenho?<br />
Neste prazo....isso é compatível?<br />
Segundo Villela de Matta, presidente da sociedade brasileira de coaching, “Temos a tendência de superestimar o que conseguimos em um ano e subestimar o que podemos conquistar em cinco”. <br />
<br />
Afinal as metas são para médios e longos prazos. <br />
<br />
Já Christian Barbosa, especialista em administração do tempo e produtividade, reforça; “Sonhar pequeno e grande dá o mesmo trabalho. “ O que importa é o planejamento que contemple os passos necessários.<br />
Os especialistas orientam sobre a importância de definir quais são as reais motivações. <br />
“É importante saber por que você quer aquilo” (MATTA).<br />
<br />
Exemplos: Eu quero comprar um carro novo porque meu carro antigo perdeu a função.<br />
Eu quero emagrecer porque preciso de mais leveza, saúde e bem estar.<br />
Eu quero comprar um apartamento porque preciso de mais comodidade e segurança.<br />
Eu quero passar nesse concurso porque me garante empregabilidade.<br />
Quero concluir essa faculdade porque me garante conhecimento necessário a minha capacidade profissional.<br />
<br />
E Rebeca lembra; é preciso avaliar se o que a pessoa vai ganhar é maior do que o investimento. (Tempo, dinheiro e dedicação). “Se não for, é difícil mudar de comportamento”. Segundo a psicóloga.<br />
<br />
<b>Avaliações constantes<br />
</b><br />
<br />
Com o passar do tempo as dificuldades aparecem e atrapalham a conquista do objetivo, o que fazer então? Como não desistir? <br />
<br />
É preciso driblar a rotina, mudando-a sempre que necessário para adaptar às pequenas metas até atingir os objetivos.<br />
<br />
Transformar os pensamentos limitantes. Não posso porquê?...Não mereço?...O que eu ganho me sabotando?... Qualquer que seja a resposta, ela tem lógica? Eu acredito nisso?<br />
<br />
Anote estas reflexões... se forem verdadeiras pra você, e você não as quer mais, queime-as e refaça seus sonhos. Busque ajuda profissional.<br />
<br />
Superar obstáculos não tem que ser uma tarefa solitária, o mérito é seu, com ajuda ou sem.<br />
<br />
As avaliações de tempos em tempos é uma prática útil para reorganizar as coisas quando elas não estão conforme o planejado.<br />
Observe que seu objetivo pode ser de um ano, mas as metas podem e devem ser mensais.<br />
Acompanhe o processo com alegria e satisfação<br />
Desenvolver alegria pelo que está fazendo requer um pouco de técnica e conhecimento de si mesmo. <br />
<br />
Primeiro... mudar a rotina exige atenção, concentração e prazer. Então o que te dá prazer que pode substituir um velho hábito? Se você não sabe precisa descobrir.<br />
Segundo... procure se não puder substituir dividir o sacrifício em etapas de conformidade. <br />
<br />
100% de sacrifício não garante resultado porque a desmotivação será constante. Então que tal 70% de sacrifício e 30% de prazer. Quando seu corpo e mente estiverem satisfeitos com estes números você poderá mudá-los outra vez. 80% sacrifício e 20% prazer, mantenha-se assim até atingir a meta ou objetivo, pois assim será 100% prazer pela conquista e então quem sabe você gostará e poderá iniciar novos planos, novas metas com outros objetivos e sem as dificuldades iniciais. <br />
<br />
E aí aquela frase bíblica se justificará: Tudo posso, naquele que me fortalece.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKbXeDDSZxPpGRgtvOzNQH8O_nX5ySDwyPrmu41ezKdcZN0r1ivl5JaOBS-xvfTmEFCCkDB4gsTbKj2TmjBwJtOBh46jfqlAuNcxdv43cOye70LOTAJ4-ThtIYSmO-tr8zFpied8NdKC8v/s1600/planejamento+II.png" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="201" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKbXeDDSZxPpGRgtvOzNQH8O_nX5ySDwyPrmu41ezKdcZN0r1ivl5JaOBS-xvfTmEFCCkDB4gsTbKj2TmjBwJtOBh46jfqlAuNcxdv43cOye70LOTAJ4-ThtIYSmO-tr8zFpied8NdKC8v/s320/planejamento+II.png" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzZf7rE7Is6riAba_qmzd8PLocebRXDS9c67UvcM1nSXgaIn-egbWVKtJmeNC__s3-ewWvkw_Jqjv-wEdunf2llwLnQt8p_MCflEFYVYVfVvLyELDNYuXNgJng0BOkAWDBxzDdWRdVFYwE/s1600/planejamento+III.png" imageanchor="1" style="margin-left:1em; margin-right:1em"><img border="0" height="201" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzZf7rE7Is6riAba_qmzd8PLocebRXDS9c67UvcM1nSXgaIn-egbWVKtJmeNC__s3-ewWvkw_Jqjv-wEdunf2llwLnQt8p_MCflEFYVYVfVvLyELDNYuXNgJng0BOkAWDBxzDdWRdVFYwE/s320/planejamento+III.png" /></a></div>Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-22909850570934498812011-03-28T13:20:00.000-03:002011-03-28T13:20:59.979-03:00A COMPLICADA ARTE DE VER (POR RUBEM ALVES)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL7zuegk2phGo1_PS86-y2uHDDEDLgukoRpepopHU-DPRWd7vj7ySdoiHbjrPFUywybJOLogGrvrgRKOwct9-pcmIjS6ixdrz9PRZ3IL9Uf5Rlr2DuAg3yGpw0AL518oAUn_6jIDt9dTGP/s1600/Nova+Imagem+%25283%2529.png" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="242" width="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL7zuegk2phGo1_PS86-y2uHDDEDLgukoRpepopHU-DPRWd7vj7ySdoiHbjrPFUywybJOLogGrvrgRKOwct9-pcmIjS6ixdrz9PRZ3IL9Uf5Rlr2DuAg3yGpw0AL518oAUn_6jIDt9dTGP/s320/Nova+Imagem+%25283%2529.png" /></a></div><br />
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões - é uma alegria! Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."<br />
<br />
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico. Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".<br />
<br />
Ver é muito complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na visão que não pertence à física.<br />
<br />
William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o tolo vê". Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a beleza. Só viam o lixo.<br />
<br />
Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra". Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.<br />
<br />
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada vêem. "Não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e agora os olhos dos meus olhos se abriram".<br />
Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram". Vinicius de Moraes adota o mesmo mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela mesa - garrafa, prato, facão - era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário em construção".<br />
<br />
A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas - e ajustamos a nossa ação. O ver se subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam... Mas, quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer: brincam com o que vêem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.<br />
<br />
Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver com um menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: "A mim, ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as têm na mão e olha devagar para elas".<br />
<br />
<b>Por isso - porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver - eu gostaria de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar, mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos vagabundos"...<br />
</b><br />
Grifo meu.<br />
Rubem Alves, 71, educador, escritor. Livros novos para crianças e adultos-crianças: "Os Três Reis" (Loyola) e "Caindo na Real: Cinderela e Chapeuzinho Vermelho para o Tempo Atual" (Papirus).<br />
Site: www.rubemalves.com.br<br />
<br />
O texto acima foi extraído da seção "Sinapse", jornal "Folha de S.Paulo", versão on line, publicado em 26/10/2004.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-71701854325191186812011-03-21T15:09:00.000-03:002011-03-21T15:09:02.112-03:00ACOMPANHAMENTO ESCOLARAcompanhamento Escolar é o nome que se dá àquele trabalho feito por psicopedagogos para crianças com pouca ou nenhuma concentração, hiperatividade, desenvolvimento escolar abaixo da média, dificuldade específica em matemática ou português e de modo geral àqueles que desejam desenvolver sua capacidade intelectual. Ler mais e dirigidamente, desenvolver cálculos matemáticos para o vestibular, concursos ou mesmo treinando seu raciocínio lógico para o cotidiano.<br />
O trabalho do Terapeuta Educacional foca em desbloquear algum processo de aprendizagem que fora interrompido ou mal desenvolvido ao longo da vida de seu cliente. Usa-se técnicas corporais e estímulos intelectuais além de observação terapêutica sobre cada caso.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmual5EpCbS4GAAcqbECipuGa0goES2NZrnQFhX_fSiCCNXPEGvmu8ckoHx_yToVRqRxy0hlwbQaigzO7W1SLLctr2VouBKXmEVTcKCmqbDGvrFelsvkZ-Pq4msFNi6gyKXSpFVFYYQLur/s1600/ACOMPANHAMENTO+ESCOLAR+I.png" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="244" width="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmual5EpCbS4GAAcqbECipuGa0goES2NZrnQFhX_fSiCCNXPEGvmu8ckoHx_yToVRqRxy0hlwbQaigzO7W1SLLctr2VouBKXmEVTcKCmqbDGvrFelsvkZ-Pq4msFNi6gyKXSpFVFYYQLur/s320/ACOMPANHAMENTO+ESCOLAR+I.png" /></a></div><br />
É comum pensar em acompanhamento escolar para nossos filhos apenas quando surge a ameaça da reprovação. <br />
O recomendável é ficar atento às notas e as dificuldades que a criança apresenta nas lições de casa, desde o início do ano e começar o trabalho logo nos primeiros meses.<br />
O Acompanhamento Escolar tem uma proposta. É direcionado aos alunos que não estão conseguindo acompanhar a rotina escolar e estão encontrando dificuldades nas relações e raciocínios envolvidos nas matérias de matemática e português, mas também se aplica àqueles que por algum motivo não puderam continuar os estudos e sentem necessidade de recomeçar.<br />
E nesse caso, é necessário que o aluno aprenda a estudar e a pensar, por isso o trabalho é feito, duas vezes na semana, com duração de uma hora cada matéria. O que possibilitará um resultado de melhora nas notas nas outras matérias que exijam concentração, leitura e cálculo.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbINe-2jSnohvgwVBrZ4v284mfGq70mA17T_92ycOpLBMMot2lQA_B-EfhchzEPvDqMpNA7Ly5OXwaicpdwk7E9cjlCo6rOsdAiWKBSD-IkMDjVDVyPfItw0GKV7qWdzcqG7qsu_ns1l3f/s1600/ACOMPANHAMENTO+ESCOLAR+II.png" imageanchor="1" style="clear:left; float:left;margin-right:1em; margin-bottom:1em"><img border="0" height="239" width="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbINe-2jSnohvgwVBrZ4v284mfGq70mA17T_92ycOpLBMMot2lQA_B-EfhchzEPvDqMpNA7Ly5OXwaicpdwk7E9cjlCo6rOsdAiWKBSD-IkMDjVDVyPfItw0GKV7qWdzcqG7qsu_ns1l3f/s320/ACOMPANHAMENTO+ESCOLAR+II.png" /></a></div><br />
O que se pode observar para decidir se uma criança precisa de ajuda? <br />
• Notas do ano anterior;<br />
• Observações específicas dos professores;<br />
• Dificuldades em fazer as lições de casa; tempo excessivo, desmotivações, esquecimentos, entre outras queixas.<br />
Os pais que estão conscientes dessa necessidade não devem deixar essa decisão pra depois. <br />
É necessário que sejamos acolhedores e determinados. O direcionamento do adulto é importante nesse momento. É muito importante ouvir a opinião da Coordenação Pedagógica da Escola, até mesmo para investigar algum outro problema de aprendizado. <br />
Podemos unir interesses, trabalhando juntos: Pais – Escola – Psicopedagogos.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-80136429857717952282010-02-14T18:42:00.000-02:002010-02-15T00:31:43.156-02:00REPASSAR CONHECIMENTO É PAPEL DOS EDUCADORES<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL1ba9kQnuLq53WuBJbC5y_Z5imZZ6BL5yLc9TY8Mb5jkUqoJIpPV1Y6vDEItjG_qdKn4nox2yXBhYd6jyjhgDTY4L_n9E2_DmpjNtr63YzTOQXCGAJb2fpeoYM2BvOeZYMS6ATJnTwZan/s1600-h/todos+pela+educa%C3%A7%C3%A3o.bmp"><img style="display: block; margin: 0px auto 10px; text-align: center; cursor: pointer; width: 115px; height: 88px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgL1ba9kQnuLq53WuBJbC5y_Z5imZZ6BL5yLc9TY8Mb5jkUqoJIpPV1Y6vDEItjG_qdKn4nox2yXBhYd6jyjhgDTY4L_n9E2_DmpjNtr63YzTOQXCGAJb2fpeoYM2BvOeZYMS6ATJnTwZan/s320/todos+pela+educa%C3%A7%C3%A3o.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5438203213722974002" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 12"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 12"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CTNIA%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <o:officedocumentsettings> <o:relyonvml/> <o:allowpng/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><link rel="themeData" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CTNIA%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_themedata.thmx"><link rel="colorSchemeMapping" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CTNIA%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C01%5Cclip_colorschememapping.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:trackmoves/> <w:trackformatting/> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> 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<br /><o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Acabo de ler um artigo e quase me segurei pra não passar esta informação à diante, mas<span style=""> </span>ficou claro que não devo fazer isto, afinal honro minha categoria profissional e compro revistas e livros, justamente para adquirir conhecimento que se possa transmitir.<span style=""> </span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Estudo DIDÁTICA porque acredito que sempre se tem uma melhor forma de passar conhecimento e comportamento através da escrita. E a própria escrita tem suas normas e regulamentos que se bem estruturado dentro de cada um<span style=""> </span>fortalece o indivíduo como ser socializado neste mundo.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A Revista LÍNGUA PORTUGUESA nº52 (fevereiro 2010) que ainda esta nas bancas trás matéria assinada por Josué Machado sobre uma maior clareza quanto ao uso do acento indicador de crase, alertando jornalistas e estudantes de forma geral sobre os tropeços que esta questão de crase trás. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Na matéria intitulada <b style="">“Um acento espantoso”,</b> Josué Machado chama<span style=""> </span>atenção para as condições normais de uso do acento grave.<span style=""> </span>Nada de novo seria observado por mim na sua explanação sobre a regra que define o uso do acento grave indicador de crase; se <span style=""> </span>lá pelo final ele não colocasse com tom de generalidade a seguinte ilustração didática de utilização do uso da crase antes de nomes pátrios. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><b style=""><span style="color: rgb(112, 48, 160);">“Se vou A e volto DA, crase há; se vou A e volto DE, crase pra quê?”<o:p></o:p></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Embora seu tom fosse de generalidade, eu não a conhecia e com certeza farei uso em minhas aulas. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E para demonstrar essa ferramenta e acreditando que divulgar conhecimento é meu dever observe os exemplos vinculados a este assunto.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="">CRASE: Junção do A (preposição) com o A (artigo) antes de palavras femininas que ao serem substituídas por palavras masculinas <span style=""> </span>gerem (ao) em seu lugar; e para substituir as preposições ou locuções prepositivas “<u>para a, na, pela, com a.</u> <o:p></o:p></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">E antes das palavras que indicam localidades geográficas femininas é muito comum os equívocos. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Então use: Se volto <b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);">DA</span></b> Alemanha,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> DA</span></b> Inglaterra,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> DA</span></b> América,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> DA</span></b> Argentina,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> DA</span></b> festa,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> DA</span></b> caminhada... Vou <b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);">à</span></b> Alemanha, <b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);">à</span></b> Inglaterra, <b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);">à</span></b> América,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> à</span></b> Argentina, <b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);">à</span></b> festa,<b style=""><span style="color: rgb(0, 176, 80);"> à</span></b> caminhada...</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Isto não exclui a necessidade de estudar mais detalhadamente regência verbal, mas por hora já é um bom começo.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Até mais.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p> Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-36156893572026840702009-12-11T13:47:00.001-02:002009-12-13T09:07:27.402-02:00Adoção!?!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp8XLBVSMWCVTlj7GnY6PnfXVef5ODruFyjxeGRwVKa1FAs5UPk1uKEiKviedRc4rOCiyd97vsctgX6s8JpCxsqYqDKt0UsDOowKF7ptbP3b25cEODJtkz8jvbDy99dBYEpqIzUloiNWtr/s1600-h/1253823103365.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 222px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp8XLBVSMWCVTlj7GnY6PnfXVef5ODruFyjxeGRwVKa1FAs5UPk1uKEiKviedRc4rOCiyd97vsctgX6s8JpCxsqYqDKt0UsDOowKF7ptbP3b25cEODJtkz8jvbDy99dBYEpqIzUloiNWtr/s320/1253823103365.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5414657470908870242" border="0" /></a><br />Ao me deparar com o livro, Criança Adotiva de Nazir Hamad, senti grande identificação e necessidade de lê-lo para esclarecimentos dos pontos obscuros que por mim rodeavam naquele momento. Somente as boas intensões podem de fato gerenciar esta situação de relacionamento entre pais e filhos adotivos? Será que a objetividade e até mesmo uma certa frieza dos processos judiciários se justificam? Como contornar as situações de conflito instalada por excesso ou escassez entre pais e filhos?<br />Decidi escrever sobre isso observando os esclarecimentos que me trouxeram tal livro e refletindo sobre nosso papel na busca de compreender os sentimentos humanos. Nada se pode fazer a outro ser humano sem o sentido de amor e intensão declarada, portanto minhas intensões são de compartilhamento dos conhecimentos e busca incessante para oferecer o melhor para uma relação justa de amor.<br />O bservando o ponto de apoio que a autora foca em seu livro posso dizer que minhas dúvidas foram aclaradas de forma ampla.<br />A autora, Nazir Hamad, pontua como deve ser observado o fato de pais quererem muito um filho e a possibilidade desse filho querer muito estes pais.<br />O fato socio econômico é importante mais nada que de fato defina a aceitação ou não da adoção. Mas, a compreensão do que de fato pode significar uma adoção para a vida de ambos os envolvidos é por ela analisado.<br />Para os pais não ter clareza, se a criança vem para sua casa, para ocupar um vazio que ali se instalou, é prejudicial a ambos. A autora defende a ideia dos preparativos para a chegada de uma criança adotiva da mesma forma que se aguarda o processo de uma gravidez. Ela também salienta que na prática isso não acontece. E que também não define a verdadeira compatibilidade entre os preteridos.<br />Mas fica muito claro sua postura quanto a necessidade de estabelecer um mínimo de bom senso lógico quanto ao envolvimento emocional nesta situação e tal qual um namoro aguardar o melhor momento para dar o passo definitivo.<br />O livro é extremamente didático o que faz qualquer pessoa desenvolver uma compreensão farta, é acolhedor para leigos e simpatizantes da causa e demonstra sua prática em trabalho forense nas causas de adoção.<br />Quanto as questões citadas acima fico com as seguintes respostas: Somente boas intensões não devem nortear uma adoção, porque as vidas das pessoas envolvidas não são feitas de momentos..., sejam eles de dor ou alegria. O ideal é que compreendamos a real necessidade de tal atitude e nos responsabilizemos por ela a vida toda... deixando um espaço aberto na consciência para abrigar os erros e acertos dessa atitude.<br />Os processos judiciais precisam sim... ser frios e rígidos, para cumprirem um papel que ninguém quer cumprir. O papel de por o dedo na ferida da hipocrisia e ignorância dos fatos escondidos por trás das boas intensões.<br />E como contornar os conflitos entre pais e filhos provocados pelo excesso ou mesmo pela falta? Fico segura em acreditar que nada está perdido e que seguimos a humanidade em seus erros e acertos, e no momento o melhor é querer muito encontrar a solução, cada caso é um caso e merece ser apreciado dentro das suas especificações. Partindo do princípio de que o autoconhecimento é a luz da verdade..., pelo menos naquele momento.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-61563546060666848622009-11-26T23:54:00.000-02:002009-12-11T13:18:54.237-02:00Olá... Quero trocar esta experiência...<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO5ROl8Zb7i-oULZOLIShwA6Dl3oPyGf17a_AsxhLYqlzddi8XqjUxl7ukPGT5LVEqacB4E_jIVdfQDs60amGm9-3J60ieHnSBGdfT3TQU5wIFdX0nsYoPI0iZ4k9ZUnwRmnh1RaKJ35di/s1600-h/Estudar+exige+recompensa..bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 221px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhO5ROl8Zb7i-oULZOLIShwA6Dl3oPyGf17a_AsxhLYqlzddi8XqjUxl7ukPGT5LVEqacB4E_jIVdfQDs60amGm9-3J60ieHnSBGdfT3TQU5wIFdX0nsYoPI0iZ4k9ZUnwRmnh1RaKJ35di/s320/Estudar+exige+recompensa..bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329202655225874530" border="0" /></a><br />Estou ligada no momento na experiência de alfabetização de um aluno com característica especial, ele tem 27 anos e passou 25 anos sem ouvir. Hoje ouve cerca de 60% por um aparelho auditivo. Estou fazendo acompanhamento com ele há 10 meses, ele já consegue expressar de forma básica seus sentimentos e necessidades através da escrita, sua fala é razoavel e sua vontade com a Matemática é imensa.<br />Sinto muita satisfação com os resultados obtidos até agora, mas também vejo grande dificuldade em implantar novos vocabulários porque sua capacidade de leitura ainda é lento, vejo que preciso ainda de mais tempo para que ele absorva mais a leitura para que as experiências com os vocabulários tenham de fato efeito significativo.<br />Estou aceitando sugestões sobre vídeos de iniciação vocabular sem ser muito infantil ou técnico demais. Ele lê e compreende textos de até 25 palavras por página. Isso o leva aos textos de nível II ou III. Porém vídeos dessa natureza ainda não encontrei.<br />Sobre a Matemática seu treinamento está associado aos conceitos básicos da adição e subtração, pretendo ganhar espaço dentro da sua capacidade cognitiva para ampliar sua experiência.<br />Neste primeiro contato através do blog coloco esta situação, tenho várias outras com as quais trabalho. Por isso, podemos conversar e ampliar esta experiência de acordo com os novos contatos.<br />Até a próxima.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-74581105923592485682009-11-21T23:02:00.000-02:002009-12-11T13:17:37.765-02:00Olá,.... Seja Bem Vindo!!!Esta é minha mensagem de boas vindas! Vamos trocar as experiências e as questões pertinentes ao nosso trabalho?...Para aumentar as descobertas e as possibilidades de chegar mais perto das pessoas que acreditam neste trabalho e divulgam os valores de nossa profissão.<br />Adoro meu trabalho e acredito que se pode ensinar e trocar com os alunos novos saberes e formações.<br />Até a próxima....Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2756693854124456615.post-66161600346548284462009-04-22T15:47:00.000-03:002009-12-11T13:47:23.849-02:00O que aprendi esta semana sobre gramática....<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSqRVkRDcZFenYQ3-scu7G9P_1W97L9ApvIrQJj0z9lpApgPZssxCGNBuD9av8MbmURsbndJ1TAqZNZyXqaR2aYC5_EOxECOlqj70PTXmkkI1YF7M83GrVL4FQq7HYXamQ0b3DFiUe2v_z/s1600-h/Nova+Imagem+%287%29.bmp"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 220px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSqRVkRDcZFenYQ3-scu7G9P_1W97L9ApvIrQJj0z9lpApgPZssxCGNBuD9av8MbmURsbndJ1TAqZNZyXqaR2aYC5_EOxECOlqj70PTXmkkI1YF7M83GrVL4FQq7HYXamQ0b3DFiUe2v_z/s320/Nova+Imagem+%287%29.bmp" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5329201516251488466" border="0" /></a><br /><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/TNIA%7E1/CONFIG%7E1/Temp/moz-screenshot.jpg" alt="" />Quero aproveitar e divulgar o blog do Prof. Luis Antonio Sacconi de quem fui e ainda sou aluna. E por isso, esta semana quero compartilhar esta observação feita por mim, em seu blog no dia 18/04/ 2009.<br />Ele fala sobre a expressão; <span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 0, 0);">de + verbo infinitivo</span>.<br />O Prof. Sacconi define e demonstra de forma muito prática; observem:<br /><br />Sempre que a expressão de + infinitivo equivaler a um adjetivo, não se usa o pronome <span style="font-weight: bold;">se</span> depois da preposição.<br />Vejam os exemplos que ele coloca:<br /><span style="color: rgb(255, 204, 0); font-weight: bold;">É de estranhar que ela não me tenha telefonado</span>. (de estranhar = estranho, portanto não se usa é de "se" estranhar).<br /><span style="color: rgb(255, 204, 0); font-weight: bold;">É de admirar o que aconteceu aqui.</span>( de admirar = admiravél).<br /><span style="color: rgb(255, 204, 0); font-weight: bold;">É de esperar que se tomem as providências cabíveis.</span> ( de esperar = esperável).<br /><span style="color: rgb(255, 204, 0);"><span style="font-weight: bold;">Foi de espantar a reação da moça</span>.</span> (de espantar = espantável).<br /><span style="color: rgb(255, 204, 0); font-weight: bold;">Foi de notar a sua irritação.</span> ( de notar = notória).<br /><span style="color: rgb(255, 204, 0); font-weight: bold;">Era de impressionar a sua disposição.</span> (de impressionar = impressionável).<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Tais arbitrariedades não são de tolerar.</span> ( de tolerar = tolerável).<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Era de temer um retrocesso político.</span> (de temer = temível ou temeroso).<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Essas notícias não são de crer.</span> ( de crer = críveis).<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Uma reação da moça será de compreender.</span> (de compreender = compreensível).<br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">É de entender que isso tenha ocorrido.</span> ( de entender = entendível).<br /><br />O prof. ainda complementa: <span style="font-weight: bold;">Não sendo possível a substituição, então usa-se-á o pronome <span style="color: rgb(255, 0, 0);">se</span>:</span><br /><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">É de se perguntar</span><span style="color: rgb(255, 204, 0);">: que país é este, que não combate a violência?</span><br /><span style="font-weight: bold; color: rgb(255, 204, 0);">Será de se responder</span><span style="color: rgb(255, 204, 0);">: este é um país que vai "pá" frente...</span><br /><br />Todas as observações do prof. Luis Antonio Sacconi estão baseadas em situações do dia a dia, especialmente das matérias impressas por jornalistas em jornais, revistas e telejornais. Pessoas segundo ele têm a obrigação de expressar corretamente a Língua Portuguesa e nós professores, na tabela, estamos comprometidos.<br />Visitem o Blog Prof. Luis Antonio Sacconi.<br /><br />Essas observações valem ouro, é um luxo saber fazer essas colocações no momento certo.<br />Beijos e até breve.Prof.Evatâniahttp://www.blogger.com/profile/08607923829962417976noreply@blogger.com0