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domingo, 14 de fevereiro de 2010

REPASSAR CONHECIMENTO É PAPEL DOS EDUCADORES



Acabo de ler um artigo e quase me segurei pra não passar esta informação à diante, mas ficou claro que não devo fazer isto, afinal honro minha categoria profissional e compro revistas e livros, justamente para adquirir conhecimento que se possa transmitir.

Estudo DIDÁTICA porque acredito que sempre se tem uma melhor forma de passar conhecimento e comportamento através da escrita. E a própria escrita tem suas normas e regulamentos que se bem estruturado dentro de cada um fortalece o indivíduo como ser socializado neste mundo.

A Revista LÍNGUA PORTUGUESA nº52 (fevereiro 2010) que ainda esta nas bancas trás matéria assinada por Josué Machado sobre uma maior clareza quanto ao uso do acento indicador de crase, alertando jornalistas e estudantes de forma geral sobre os tropeços que esta questão de crase trás.

Na matéria intitulada “Um acento espantoso”, Josué Machado chama atenção para as condições normais de uso do acento grave. Nada de novo seria observado por mim na sua explanação sobre a regra que define o uso do acento grave indicador de crase; se lá pelo final ele não colocasse com tom de generalidade a seguinte ilustração didática de utilização do uso da crase antes de nomes pátrios.

“Se vou A e volto DA, crase há; se vou A e volto DE, crase pra quê?”

Embora seu tom fosse de generalidade, eu não a conhecia e com certeza farei uso em minhas aulas.

E para demonstrar essa ferramenta e acreditando que divulgar conhecimento é meu dever observe os exemplos vinculados a este assunto.

CRASE: Junção do A (preposição) com o A (artigo) antes de palavras femininas que ao serem substituídas por palavras masculinas gerem (ao) em seu lugar; e para substituir as preposições ou locuções prepositivas “para a, na, pela, com a.

E antes das palavras que indicam localidades geográficas femininas é muito comum os equívocos.

Então use: Se volto DA Alemanha, DA Inglaterra, DA América, DA Argentina, DA festa, DA caminhada... Vou à Alemanha, à Inglaterra, à América, à Argentina, à festa, à caminhada...

Isto não exclui a necessidade de estudar mais detalhadamente regência verbal, mas por hora já é um bom começo.

Até mais.

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